Muitas vezes, a geração mais jovem ouve de pessoas mais velhas que antes os produtos eram de melhor qualidade, a tecnologia era mais confiável e o leite tem um sabor melhor quando comparado com seus homólogos modernos. Em parte, isso é verdade: hoje nos distanciamos daquilo que nossos pais, avós e mães receberam.
É verdade que, em alguns casos, tais alegações podem ser discutidas, uma vez que são de natureza filisteu. O que quer que se diga, mas do ponto de vista de todas as verificações e testes, o mesmo sorvete ou creme de leite atende a todos os padrões e requisitos sanitários. Porém, há coisas que mais uma vez confirmam o fato de que nos tempos antigos alguns utensílios domésticos eram realmente melhores. Veja, por exemplo, o antigo tapete Altai, que foi encontrado no final dos anos 40 e surpreendentemente manteve sua cor. Mas naquela época, de acordo com os arqueólogos, ele "fez" cerca de 2.500 anos.
O conteúdo do artigo
- Que achado milagroso
- Como isso aconteceu?
Que achado milagroso
Um tapete incrível foi descoberto em um cemitério congelado. E o mais interessante está no túmulo. No entanto, isso também influenciou sua segurança. Devido à baixa temperatura, a pilha ficou protegida de insetos que poderiam prejudicar significativamente o material, e a sala fechada não permitiu que os raios escaldantes do sol queimassem a cor do produto.
Os especialistas determinaram a "idade" do tapete - ele foi feito por volta do século 11 aC. Além disso, os arqueólogos duvidam que o usem em casa. Muito provavelmente, era um item de luxo encantador, porque apenas membros da nobreza tribal podiam pagar por tal riqueza.
Todas essas circunstâncias não negam o fato de que o carpete surpreendentemente manteve sua tonalidade - a pintura revelou-se muito resistente. Parece que esses 2.500 anos não existiram - cores ricas, precisão de desenhos, ornamentos incríveis, beleza da simetria - tudo isso foi preservado, como se nada tivesse acontecido.
Como isso aconteceu?
De acordo com os cientistas, esses tapetes foram produzidos de uma maneira muito peculiar. Antes de tingir a tela, os antigos mergulhavam a lã em um fermento especial, que era preparado à base de farelo de trigo. É aí que está o segredo: o fungo Geotrichum candidum tornou o material mais delicado e vulnerável a manchas, o que permitiu que a tinta penetrasse nas camadas mais profundas, absolutamente em todas as fibras.
No entanto, há uma pequena nuance nessa história: se a pessoa que estava engajada na fabricação do tapete não tinha uma forte imunidade, então com o contato com esse fungo ele não só podia ficar doente, mas completamente perecer. Daí a conclusão de que tal propriedade única do tapete poderia ter custado a vida de alguém (e é bom se apenas uma).
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